sábado, 29 de outubro de 2011

Sobre a necessidade de viver apaixonado

Nossas relações,na grande maioria das vezes, partem de uma atração e paixão. Isso vale para uma pessoa, uma ideia, um novo trabalho ou iniciativa. Nos entregamos para podermos mergulhar neste universo de descobertas do novo mundo. A medida que o tempo passa, este calor (ou fogo!!!) inicial vai se transformando em carinho e companhia e,caso nada seja feito, morre no tédio dos hábitos,costumes e acomodações.
Sinto que a cada dia podemos renovar as nossas possibilidades de se apaixonar pelo "mesmo" (que nunca é o mesmo). Descobrir e re-significar (como estou em dúvida com a nova ortografia que escreve muçarela ao invés de mussarela, deixo com hífen a palavra!) as nossas relações faz com que possamos novamente acender um fogo brando e acolhedor. Fogo que cria coisas novas e que desperta o riso e a celebração. Consegue nos engajar nas maravilhosas viagens em conjunto que temos pela rio da vida.

Não há uma fórmula única mas a partida está em reconhecer o positivo na outra parte e em assumir que os rios não são retos e que a sua beleza vem das curvas e quedas que ele faz para superar as pedras.

Um comentário:

Guilherme de Carli disse...

Concordo com esse pensamento, os obstáculos que fazem a vida valer a pena, pois são com eles que aprendemos.