Quanto tempo esperamos pelo reconhecimento de nossa obra ? Quantas dúvidas passam pelo nosso coração sobre a direção que damos aos nossos impulsos ? Serão eles importantes para os outros ? Estamos contribuindo para a evolução da humanidade, das comunidades onde estamos inseridos, de nossa família ao implementar nossas ideias ?
Durante anos, o coração fica apertado! Os resultados custam a aparecer. Temos sinais que os caminhos são adequados, feedbacks de várias pessoas que estamos fazendo o certo mas não nos convencemos. Mas, quando chega a hora, desabamos em um choro de alegria, um não-sei-o-que-eu-fiz-para-merecer-isso, onde a ficha demora a cair.
Acabo de presenciar a emoção de um dos pioneiros do Germinar, Sílvio Urbano, ao receber a notícia de um prêmio internacional dado a uma participante do programa onde é citada a utilização do método do processo decisório como o fator de inovação e que levou- a ganhar esta premiação.
Após um silêncio sepulcral e a um pedido para repetir a notícia, as lágrimas vieram bem devagar. Uma após a outra, inundando os olhos e as faces de quem muito se dedicou a compartilhar vivências especiais com outros tantos, esperando que os frutos desta semeadura fossem colhidos pelos próprios participantes.
Momento único de reconhecimento que fica na memória e no coração de todo aquele que um dia se colocou como um veículo de uma força de desenvolvimento da humanidade.
Parabéns a todos os pioneiros do Germinar por terem plantado sementes de autoconhecimento ,de transformação social e de paz em tantos cantos, em tantos corações.
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